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Administração
Por falar em sebo, quem não se lembra das sebentas – caderno de apontamentos das aulas -, principalmente na instrução primária onde as meninas escondiam, por entre as suas paginas, lindas estampas (também chamadas de surpresas) e os rapazes optavam pelos cromos dos jogadores de futebol ou do ciclismo.
Cochichava-se muito baixinho a troca: Dou-te a equipa toda do Sportig pelo teu Eugénio. –Tás parvo? Nem penses.
As meninas: dou-te o ursinho risonho pela tua fada cintilante… (desconhecia-se então as Barbies e os Kens).
De repente, o mestre do alto do estrado daquele intimador quadro preto de ardósia, com a “menina dos 5 olhos” (palmatória) descarregava a sua frutração nas minúsculas mãos desses meninos e meninas e para completar a sua grande obra deliciava-se confiscando o grande tesouro desses meninos e meninas. Sentia-se o peso do silêncio.
Após a promessa cumprida de bom comportamento, aguardava-se ansiosamente pelo final da semana, esperando reaver o tesouro. Mas aí… surpresas das surpresas…. O nosso tesouro foi brutalmente assassinado (rasgado) para que nunca mais se repetisse a gracinha de trocas na sala de aula.
Obrigado meu mestre, onde quer que estejas, nem sabes o quanto te agradeço pela a dor que nos ofereceste gratuitamente. Talvez não saibas mas a dor também ensina a crescer e hoje volvidas algumas décadas a minha maior paixão é fazer trocas.
Troco paixões, afectos, ideais, sonhos, e nessa mesma sala de aulas que em tempo de eleições é transformada numa sala votos, troco um voto para que todos os meninos e meninas tenham direitos aos seus tesouros.
Relativamente a definição para sebo, a Dalila tem uma anotação que acho soberba que reza assim: “Uma sala de um sebo é também estação de embarque para viagens alquímicas da imaginação”
A propósito de “Livro novo é aquele que você não leu” também poderá ser aquele que relendo encontrarei novos trilhos?!
Na minha Aldeia onde nada se passa, a partir de 17/09 há história para contar.
Vai realizar-se o movimento bookcrossing, um grupo de leitura que não conhece limites geográficos e, vai encontrar livros de ficção em cafés, jardins, transportes públicos e em diferentes edifícios públicos. Quem gosta de livros, não vai, com certeza, importar-se de os deixar para serem encontrados e lidos por outros.
Gostar de ler é gostar de partilhar.
Maninha as fotos estão ótimas/optimas
Dalila gostar de ler é algo muito especial, nunca soube se se aprende ou se nasce com esse gosto, com os dois, sei que filhos de leitores nem sempre são leitores e vice versa. apesar de os educadores sempre dizerem que ajuda muito o exemplo de verem os mais próximos a ler.
Uma casa sem livros é um espaço mortinho.
abraços
Constança
Obrigada!
Primeiro por gostar de livros.
O objeto livro é por si é fascinante, carrega o mundo em suas páginas, cuida e guarda a história, transparece e compartilha sentimentos, anseios, ambições, sem barreiras temporais. Manusear suas páginas, sentir o cheiro, a textura do papel, constitui ato mágico, dando-nos uma ilusão de interação com o autor ou mesmo com os leitores anteriores.
Segundo por cuidar deles.
A preservação não é apenas de um objeto físico, mas do pensamento materializado, que, a partir do livro pode ser interpretado, reorganizado, analisado, e reconstruído. O leitor tem a oportunidade de partir de um conhecimento já existente num ato de compreensão do tempo, ou, apenas fruir livremente, para o bem estar do espírito.
E terceiro por compartilhar a riqueza.
Quem não entende a importancia de um Sebo, por se tratar de livros velhos, este sim, está velho e ultrapassado. Um sebo não vende apenas livros, mas também, história e descobertas. No amarelado das páginas está a importancia de adquirir uma obra q ja passou por outras mãos e contribuiu com a construção do saber de tantos outros leitores.
Isso é sinal de falta de conhecimento. Talves se lessem um pouco mais saberiam o que é “SEBO”.
Uma dúvida, Como vocês combatem o cheiro forte pelo acumulo de tamtos livros?
Estou com este problema!