A Lapso
R$ 30,00
“(…) um livro de um poeta de 23 anos que já se apresenta com alguma boa força, de linguagem e de poesia (…) Tarso nos traz em seu A Lapso pequenos 26 poemas, de tamanho muito maior quando pensamos sobre a qualidade do que escreve. (…) Há nele uma força poética que tem sido cada vez mais rara.” (Manoel Ricardo de Lima – O Povo, CE, 20.09.99)
Geralmente despachado em 2 a 3 dias após confirmação de pagamento.
Compra segura
Categories:
Literatura nacional, Poesia Nacional
Produtos relacionados
As formas selvagens da alegria
Published on 2023
R$ 30,00
[contact-form][contact-field label="Nome" type="name" required="true" /][contact-field label="E-mail" type="email" required="true" /][contact-field label="Site" type="url" /][contact-field label="Mensagem" type="textarea" /][/contact-form]
Escritos entre 2019 e 2022, os poemas de As formas selvagens da alegria refletem, em sua variedade de temas e formas, em suas aproximações e afastamentos, buscas e apostas, o redemoinho de tensões desses anos de nossas vidas, pelos olhos de um autor que, desde seu primeiro livro (A lapso, lançado em 1999 pela Alpharrabio), sempre se dedicou a flagrar esse entrelugar em que vivemos: entre a rua e a casa, o sufoco e o sonho, o mundo lá fora e tudo que mais de perto nos cerca. Vem daí esse conjunto algo ruidoso, cheio de arestas e afagos, em que, não por acaso, vários textos são atravessados pelas sombras do noticiário terrível, mas também reagem à desolação – com os poucos, sim, mas imprevisíveis recursos da poesia.
O livro foi concluído e publicado com apoio do Prêmio por Histórico de Realização em Literatura, do Programa de Ação Cultural (ProAC – Lei Aldir Blanc 2021) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo.
As formas selvagens da alegria
R$ 30,00
[contact-form][contact-field label="Nome" type="name" required="true" /][contact-field label="E-mail" type="email" required="true" /][contact-field label="Site" type="url" /][contact-field label="Mensagem" type="textarea" /][/contact-form]
Escritos entre 2019 e 2022, os poemas de As formas selvagens da alegria refletem, em sua variedade de temas e formas, em suas aproximações e afastamentos, buscas e apostas, o redemoinho de tensões desses anos de nossas vidas, pelos olhos de um autor que, desde seu primeiro livro (A lapso, lançado em 1999 pela Alpharrabio), sempre se dedicou a flagrar esse entrelugar em que vivemos: entre a rua e a casa, o sufoco e o sonho, o mundo lá fora e tudo que mais de perto nos cerca. Vem daí esse conjunto algo ruidoso, cheio de arestas e afagos, em que, não por acaso, vários textos são atravessados pelas sombras do noticiário terrível, mas também reagem à desolação – com os poucos, sim, mas imprevisíveis recursos da poesia.
O livro foi concluído e publicado com apoio do Prêmio por Histórico de Realização em Literatura, do Programa de Ação Cultural (ProAC – Lei Aldir Blanc 2021) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo.
Cofre
R$ 20,00
A poesia que vai neste Cofre de Deise Assumpção, primeiro livro da autora, afirma uma fala consciente: transparece que uma longa meditação sobre (e sob ) os versos aplaca quaisquer marcas de estréia. E em sua base está o jogo hábil de conter – sob palavras pensadas, linhas contidas, fôlego medido – o jorro da memória daquilo tudo que cruzou sua vida, não apenas os fatos marcantes, mas principalmente a alienação da rotina e dos encargos de mãe-mulher-professora, o que constitui uma densa matéria (experiência, existência ) sobre a qual, para Deise, qualquer discurso é complexo e exige um escavar das feridas .
Cofre
R$ 20,00
A poesia que vai neste Cofre de Deise Assumpção, primeiro livro da autora, afirma uma fala consciente: transparece que uma longa meditação sobre (e sob ) os versos aplaca quaisquer marcas de estréia. E em sua base está o jogo hábil de conter – sob palavras pensadas, linhas contidas, fôlego medido – o jorro da memória daquilo tudo que cruzou sua vida, não apenas os fatos marcantes, mas principalmente a alienação da rotina e dos encargos de mãe-mulher-professora, o que constitui uma densa matéria (experiência, existência ) sobre a qual, para Deise, qualquer discurso é complexo e exige um escavar das feridas .