MUITO MAIS QUE UMA SEBO
Tarso de Melo

Tarso de Melo, nascido em Santo André/SP em 1976, é poeta e ensaísta, autor de diversos livros, entre os quais os mais recentes são Íntimo desabrigo (Alpharrabio, Dobradura, 2017), Dois mil e quatrocentos quilômetros, aqui (com Carlos Augusto Lima; Luna Parque, 2018) e a antologia Rastros (martelo, 2019), que reúne grande parte de sua produção entre 1999 e 2018. Organizou várias obras de outros autores e também coletivas, como Sobre poesia, ainda: cinco perguntas, cinquenta poetas (Lumme, 2019) e CULT: antologia poética 2 (Cult, 2019). Lançou, recentemente, Um mergulho e seu avesso, com um ensaio em que dialoga com poemas de Alberto Pucheu (Impressões de Minas, 2022). É também advogado e professor universitário, mestre e doutor em Filosofia do Direito pela Universidade de São Paulo, em que atualmente realiza um pós-doutorado em Direito do Trabalho.

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A Lapso

Published on 1999
R$ 30,00
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As formas selvagens da alegria

Published on 2023
R$ 30,00
[contact-form][contact-field label="Nome" type="name" required="true" /][contact-field label="E-mail" type="email" required="true" /][contact-field label="Site" type="url" /][contact-field label="Mensagem" type="textarea" /][/contact-form] Escritos entre 2019 e 2022, os poemas de As formas selvagens da alegria refletem, em sua variedade de temas e formas, em suas aproximações e afastamentos, buscas e apostas, o redemoinho de tensões desses anos de nossas vidas, pelos olhos de um autor que, desde seu primeiro livro (A lapso, lançado em 1999 pela Alpharrabio), sempre se dedicou a flagrar esse entrelugar em que vivemos: entre a rua e a casa, o sufoco e o sonho, o mundo lá fora e tudo que mais de perto nos cerca. Vem daí esse conjunto algo ruidoso, cheio de arestas e afagos, em que, não por acaso, vários textos são atravessados pelas sombras do noticiário terrível, mas também reagem à desolação – com os poucos, sim, mas imprevisíveis recursos da poesia. O livro foi concluído e publicado com apoio do Prêmio por Histórico de Realização em Literatura, do Programa de Ação Cultural (ProAC – Lei Aldir Blanc 2021) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo.
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As formas selvagens da alegria

R$ 30,00
[contact-form][contact-field label="Nome" type="name" required="true" /][contact-field label="E-mail" type="email" required="true" /][contact-field label="Site" type="url" /][contact-field label="Mensagem" type="textarea" /][/contact-form] Escritos entre 2019 e 2022, os poemas de As formas selvagens da alegria refletem, em sua variedade de temas e formas, em suas aproximações e afastamentos, buscas e apostas, o redemoinho de tensões desses anos de nossas vidas, pelos olhos de um autor que, desde seu primeiro livro (A lapso, lançado em 1999 pela Alpharrabio), sempre se dedicou a flagrar esse entrelugar em que vivemos: entre a rua e a casa, o sufoco e o sonho, o mundo lá fora e tudo que mais de perto nos cerca. Vem daí esse conjunto algo ruidoso, cheio de arestas e afagos, em que, não por acaso, vários textos são atravessados pelas sombras do noticiário terrível, mas também reagem à desolação – com os poucos, sim, mas imprevisíveis recursos da poesia. O livro foi concluído e publicado com apoio do Prêmio por Histórico de Realização em Literatura, do Programa de Ação Cultural (ProAC – Lei Aldir Blanc 2021) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo.
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Carbono

Published on 2002
R$ 15,00
"Um dia igual aos outros", diz o primeiro verso de Carbono, já apontando para uma das nuances do título: os dias iguais, em cópia, em série, papel carbono. A ideia de gás carbônico também comparece, e não só na "paisagem desidratada" do longo poema "Deserto", que se abre, entre sol e poeira, com o poeta escrevendo cartões "ao acaso, a ninguém", e se fecha pelo gesto simbólico do abandono do caderno (mas não da escrita, pois para Tarso interessa, e muito, a representação posterior abandonado o caderno das representações ainda resta a "caderneta das apropriações", título de uma seção do livro)." Carlito Azevedo
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"Um dia igual aos outros", diz o primeiro verso de Carbono, já apontando para uma das nuances do título: os dias iguais, em cópia, em série, papel carbono. A ideia de gás carbônico também comparece, e não só na "paisagem desidratada" do longo poema "Deserto", que se abre, entre sol e poeira, com o poeta escrevendo cartões "ao acaso, a ninguém", e se fecha pelo gesto simbólico do abandono do caderno (mas não da escrita, pois para Tarso interessa, e muito, a representação posterior abandonado o caderno das representações ainda resta a "caderneta das apropriações", título de uma seção do livro)." Carlito Azevedo
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Íntimo Desabrigo

Published on 2017
R$ 30,00
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Íntimo Desabrigo

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